5 de set. de 2012

Relembrando: "Stripped"

"Meet real me"... É assim que Christina Aguilera chama o público pra ouvir o disco Stripped, prometeu e fez com que todos a conhecessem. Diferentemente de Britney Spears, Beyoncé, Avril Lavigne e tantas outras, neste álbum Xtina mostra como realmente é, o que realmente sente, mostra seu corpo e não se fere com as críticas. Ela se liberta de um rótulo garotinha-pop-santinha e se mostra como uma mulher que sempre foi, onde se liberta de seus medos, mágoas e de suas frustrações. Ela canta o que realmente faz: Em Dirrty, ela se mostra uma mulher sexy, selvagem, e não fica fazendo a linha virgem santinha que nunca viu um pênis (Britney que o diga). Com Beautiful ela deixa claro que críticas não a entristecem e encoraja os outros a se libertarem da opinião alheia. Em Can't Hold Us Down, Fighter e The Voice Within ela canta a confiança, libertade e desejos de uma mulher. Em várias outras faixas percebemos dor (I'm OK, Walk Away, Underappreciated) e em outras, um amor grande (Impossible, Infatuation). Depois desse trabalho Aguilera nunca foi a mesma. Forte, livre e despretenciosa, ela mostrou ao mundo que não é preciso se fazer de santa para ser respeitada, a única coisa que precisamos é impor respeito. É um dos melhores álbuns da década, e, com um trabalho tão bem feito, marcou pra sempre o mundo da música.

Destaques: Impossible, Fighter, Make Over, Dirrty, Beautiful, The Voice Within.

Nenhum comentário:

Postar um comentário